Pequenos prazeres. Pequenas conquistas. Momentos que ficam guardados na nossa memória.
A fotografia registra quase tudo. Menos o cheiro e ânsia de vômito dos drinks mal tomados misturados com coca-cola.
Quando tá tudo certo de um lado. Tá meio errado do outro.
“A felicidade é uma questão de percepção”, ouvi isso em algum lugar por aí. Fico me perguntando, o que isso exatamente quer dizer?
Acho que não depende disso ou aquilo, mas daquilo tudo junto e ao mesmo tempo.
Olho você dormir e fico feliz por um momento.
É engraçado pensar que há mais de três anos que te conheço.
E poucas vezes te agradeci por isso direito.
Mas isso, não é uma carta de amor.
É sobre nós, eu, eles e você. E sobre o que a gente vai fazer no próximo fim de semana?
É sobre, e agora? Eu não tenho grana!
É sobre, o que vamos fazer da nossa vida? E eu da minha, que não tenho espaço aqui.
Às vezes acho que uma hora ou outra tudo vai mudar.
Que vou virar astronauta, mochileiro ou cineasta popular.
Queria lembrar o que eu queria ser quando eu era criança.
Eu tinha uma brincadeira, meio esquisita, em que eu era dona de uma loja que vendia quadros, eram obras de pintores famosos.
Eu não pintada nada, apenas vendia os quadros. Mas eu pintava em outras brincadeiras também.
Hoje em dia, meus desenhos são péssimos.
Pinto o sete e olhe lá.
Mas que besteira tudo isso, eu queria fazer um texto e vomitei pedaços de sonhos, pedaços de mim, dele, pedaços de frustrações e alegrias.
Que nem para mim tem tanto sentido. Mas vai, finge que é poético, finge que é bonito.
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Um louco abre a porta e diz:
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