''[...] se o jornalista cumpre a tarefa que lhe cabe, centrando-as nos fatos, mas bem atento as circunstâncias, estará fornecendo matéria prima para um sem-número de outros aproveitamentos. Nessa érvore frondosa colherão os frutos o cientista político, o sociólogo, o economista, o antropólogo, o psicólogo e etc., neste geral incluindo-se o personagem que mais interessa: o cidadão. Nosso oxigênio é a verdade. Sem letra maiúscula, sem grandiloquência, sem herísmo. Para ser ''escravo da verdade'' vá além da figura de retórica usual, temos que encará-la como algo bem natural para quem decide ser jornalista...''
Lúcio Flávio Pinto, em O jornalismo na linha do tiro.
Conta a tragetória dele, e das consequências por falar a verdade.
Os livros me contam histórias que eu quero sentir, para poder ir pra qualquer lugar que não é aqui. A chuva me dá a idéia de solidão de um medo que me influi deliberadamente em vão, por que a solidão é um estado natural do homem que nasce só, morre só. ou não?
Lúcio Flávio Pinto, em O jornalismo na linha do tiro.
Conta a tragetória dele, e das consequências por falar a verdade.
Os livros me contam histórias que eu quero sentir, para poder ir pra qualquer lugar que não é aqui. A chuva me dá a idéia de solidão de um medo que me influi deliberadamente em vão, por que a solidão é um estado natural do homem que nasce só, morre só. ou não?
Nenhum comentário:
Postar um comentário