1. No dia das cianças, 12 de outubro, assisti um filme que meus amigos e meu namorado não acreditaram que eu nunca tinha visto, pois, segundo eles, o filme passa a anos na Sessão da Tarde. Enfim, nunca tinha nem ouvido falar. Depois deles terem me crucificado, me apedrejado, cuspido na minha cara finalmente aprecio o tal clássico infantil: JUMANJI
- Como recebi muita descriminação por não ter assistido o filme com nome excêntrico, tentei desfarçar minha satisfação. Mas não deu. O filme é simplismente incrível ! Fiquei realmente emocionada, é uma das coisas mais fantásticas que já vi em toda minha vida. Os efeitos, a aventura, o tabuleiro assustador, tudo é muito surreal. Minha amiga Bill comentou que a graça é assistir quando se é criança. Mas esse filme é pra todas as idades. E ser criança depende de cada um de nós.
2. Hoje assisti um filme do meu queridinho Wood Allen (Meeting Point), o mais recente dele chamado Tudo pode dar certo (Whatever Works). O filme é bom como tantos outros dele. Parte da história de um pessimista, mas no fim tem uma mensagem muito otimista da vida, fora a interação que o personagem tem com o público. É ótimo. Assisti também A era do rádio (radio days) filme antigo de 1987 que conta um pouco de como foi o apogeu no rádio nos anos 40.
Cartaz do novo filme de Wood Allen -->
3. Queria muito dar destaque a um filme chamado 500 dias com ela (500 days of Summer). É um dos meus filmes preferidos da atualidade. A obra reflete sobre a desilusão amorosa, mostrando um garoto apaixonado mas que não é correspondido. O roteiro não linear é legal e a forma como o diretor Marc Webb retrata a felicidade e a tristeza emociona. Fora os atores, o simpatissíssimo Joseph Gordon-Levitty (10 caoisas que eu odeio em você) e a linda e talentosa Zooey Deschanel (Sim senhor). E para completar a trilha sonora é maravilhosa: The Smiths, Pixies, Regina Spektor, a própria Zooey que também é cantora, entre outros artistas bacanas.
4- Assisti muitos filme bons como o francês A cabeça de mamãe (Le Tête de Maman) no meu adorável cine Olympia e o psicodélico brasileiro Os famosos e os duendes da morte, e outros nem tão bons assim. Queria comentar também dos meu diretores queridinhos que pretendo comentar futuramente mais afundo suas obras como: Tim Burton (O estranho mundo de Jack), Quentin Tarantino (Pulp Fiction), Stanley Kubrick (Laranja Mecânica), Guy Ritchie (Jogos, trapaças e dois canos fumegantes), Gus Van Sant (Paranoid Park), entre outros. Sei que não comentei de diversos diretores brasileiros, que por sinal adoro muito a produção nacional, que está cada vez crescendo e saindo dos chichês de sempre. Mas volto para falar somente dos nossos conterrâneos, aliás, quem já viu Tropa de elite 2? Deve ser esplendido! Queria também conhecer mais da produção latina, asiática, africana, deve ter muita coisa louca por aí. Por ora é só.
3 comentários:
Oi Amor, gostei muito desse seu texto, todos os filmes que você comentou são excelentes. . . nem preciso falar dos diretores. Enquanto ao Jumanji, foi necessário nós termos crucificado,apredejado,cuspido e tudo mais para que você tivesse visto o filme. . . no final você viu e gostou!
Quero ver a postagem que você vai falar dos filmes brasileiros... não esqueça deles. beijos.
fabuloso, esplendido, estupendamente bom!
Mas eu não apedrejei, nem cuspi, nem crucifiquei.
Só achei meio absurdo uma pessoa nunca ter assistido a esse filme. Só!
hauhauha
Cara, a graça não é só assistir quando criança. Ele é muito bom. Outros já tentaram imitá-lo. Vcs sacam aquele em que eles param no espaço? Coisa assim? é sobre jogo de tabuleiro, tbm.. Mas tá foda! Não barra! Rá!
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